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[Diário] Entre folgas, sustos, açaí e gatinhos! 💤

17/02/2025 1 comentários

Já faz seis meses que tô trampando no bar, e no meu serviço a parada é clara: os caras trabalham seis domingos pra folgar no sétimo, enquanto eu sempre vendia o meu. Mas, dessa vez, decidi folgar, e o chefe resolveu dar uma trégua, escalando minha folga da semana para segunda, emendando com o domingo. Ou seja, o cara planejou pra eu descansar de verdade. 


Ontem, acordei tarde, por volta da uma da tarde, porque a rotina de barman não permite dormir cedo. Depois de me arrumar, fui em direção ao ponto de ônibus, pois combinei com minha tia Arlene que iria passar minha folga na casa dela. Antes de chegar lá, fui barrado na portaria: o porteiro me pediu uma ajuda porque o computador travou e a senha ficou bloqueada. Não sei por quê, mas as pessoas sempre recorrem a mim quando o assunto é tecnologia.


Chegando ao ponto, enquanto esperava o ônibus, ouvi um estrondo sinistro num quebra-molas: um carro bateu na traseira de um ônibus de viagem! O motorista, completamente embriagado, causou o acidente e, mesmo com o capô todo despedaçado, fugiu. A galera ficou parada olhando, e o motorista do ônibus chegou a chamar a polícia. Foi um susto daqueles!



Depois desse perrengue, cheguei à casa da minha tia Arlene e fui recebido com aquele carinho. Ela já tinha esquentado um almoço espetacular: uma galinhada com picadinho de carne, abóbora e mandioca.


Almocei por volta das quatro da tarde, e minha tia brincou, dizendo que, se fosse me esperar, ia jantar em vez de almoçar. Mas é o meu jeitinho: acordo tarde e, consequentemente, almoço tarde. Vida de barman, hahaha.


O dia continuou com mais bons momentos. Aproveitei pra conversar bastante com minhas duas tias, que moram em casas conectadas – uma é a Arlene e a outra é a Daguí.


A Arlene, que é fera na costura (ela herdou a velha máquina de costura da minha avó pelo lado do pai), costurou todos os meus uniformes do serviço. Pedi pra ela reforçar as costuras porque, apesar de bonitos, os uniformes sempre desmancham quando lavo na máquina – o que eles têm de bonito têm de vagabundo. Enquanto ela trabalhava nos meus uniformes, dei um cochilo na casa da tia Daguí. Acredito que dormi por mais de uma hora.


Ao acordar, bateu uma fome de doce. Não perdi tempo e pedi três açaís: pra Daguí, um de 300 ml com paçoca, morango, leite Ninho e creme de cupuaçu; pra mim, que tô em fase de crescimento (haha), mandei ver num de 780 ml, recheado de Nutella, chocoballs, leite Ninho e creme de paçoca; e, pra minha tia Arlene, um açaí completo com granola e leite Ninho.


Quando fui entregar o da Arlene, ela ainda estava ocupada costurando os botões das camisas, tudo feito à mão. Fiquei preocupado, pois até cochilei enquanto ela trabalhava. Quando perguntei quanto ia cobrar, ela disse que não iria – afinal, sempre ajudou a família quando o assunto era costura.


Quando a noite caiu, continuamos conversando mais um pouco. A Arlene até preparou uma cama pra mim depois que tomei um banho. Mas, como já tô acostumado com a vida noturna, às 10 da noite eu ainda não conseguia dormir.


Decidi assistir a um filme. Comecei com Meu Malvado Favorito 3, mas depois de uns 20 minutos o tédio bateu e resolvi trocar por um de terror. Acabei colocando Apocalipse Z: O Princípio do Fim, que fala sobre um vírus que transforma quem contrai em uma espécie de zumbi – e detalhe: o protagonista era um gato de gostoso! O filme foi ótimo. Finalizei, dei uma olhada no Instagram e, quando percebi, já eram 3 da madrugada. Fui dormir e acordei ao meio-dia.



Hoje, ao levantar, minha tia já estava almoçando, enquanto eu fui tomar café da manhã – sim, meu café da manhã vira almoço. Depois, brinquei com os cachorros e gatinhos dela e conheci o “empregado doméstico” mais high-tech que já vi: um robô super fofinho que aspira e passa pano no chão. Até gravei um vídeo dançando perto dele, só por diversão.


O empregado chiquérrimo da tia. 😍

Sofia e Billy 🐾

Sofia 🐶

Valentina 🐈

Nina 🐈

Depois desse rolê, tomei um cafezinho com a tia Arlene, me arrumei e fui embora.




Chegando em casa, recebi uma encomenda: a adega que comprei na semana passada (inclusive, já tinha falado dela em um post anterior). Montei a adega, e ela ficou simplesmente perfeita! Só não consegui pregar na parede porque precisei de uma furadeira – a síndica só vai me emprestar a partir de amanhã. Mas, essa semana inteira, vou abrir o bar lá no trampo, já que o horário que eu saio é quase o fim do permitido para barulho no condomínio. Semana que vem, prego a adega na parede e finalizo o setup.




E não posso esquecer do Narutinho, meu gatinho. Ele passou uma noite sozinho protegendo a casa, sempre com muita água e ração à disposição. Chegar em casa e encher meu filho de beijos, demonstrando o quanto senti saudade dele, foi o fechamento perfeito pra esse dia.


Agora, enquanto finalizo este humilde post, tô a caminho de um bom e quente banho – pra depois puxar ferro na academia logo em seguida.



É isso aí! Cada detalhe do dia me lembra que, mesmo com perrengues e surpresas, o importante é seguir em frente, com a família, com o trabalho e com as pequenas alegrias que a vida oferece.


Victor Cruvinel.
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[Diário] Entre Pitangas, Adegas e Reflexões na Solidão 🍷

12/02/2025 0 comentários

Ontem, 11 de fevereiro, foi um daqueles dias de folga que marcam pequenas grandes conquistas. Acordei às 15h, depois de uma noite tranquila, e comecei o dia com um banho revigorante, escovei os dentes e apliquei meu perfume Kaiak – sempre aquele toque fresco que me dá energia para encarar o que vem pela frente. 

Logo depois, percebi que o velho sofá, largado no quarto bagunçado, já não tinha mais espaço para as novas energias que eu queria atrair. Eu tinha um sofá antigo parado, esperando para ser doado. A irmã de uma colega do serviço se interessou por ele e veio buscar, finalmente liberando espaço e dando um novo destino ao sofá.

Com o ambiente mais leve, saí para dar uma volta. Meu caminho me levou até a loja do Nilo, um senhor simpático que tem uma loja de roupas e utensílios bem pertinho de casa. Entre uma conversa descontraída e algumas compras – acabei saindo com cinco regatas, uma bermuda e seis pares de meias robustas –, o Nilo me surpreendeu ao me mostrar uma árvore de pitangas do outro lado da rua. Não resisti: saboreei várias pitangas docinhas, curtindo o frescor da tarde.



De volta para casa, antes de seguir para a academia, decidi investir no meu cantinho de barman. Já tinha o conjunto de coqueteleiras e acessórios, mas faltava a peça-chave: uma adega. Aproveitei uma boa oferta na Shopee e comprei uma adega de parede, toda preta, perfeita para compor meu bar pessoal, além de dois lustres pretos em forma de diamante, que dão um toque especial ao ambiente. 
Também aproveitei para resolver umas necessidades com o Naruto – meu gato –, comprando dois pacotes de ração de 10 kg e dois de areia Viva Verde de 10 kg, pois já estava cansado das idas semanais ao pet shop.

[Vou deixar a foto do anúncio da adega em anexo – assim que ela chegar e eu montar o setup, postarei no blog.]


Com tudo isso alinhado, fui para a academia. No treino de peito, enquanto encarava o espelho, percebi aquela “bolinha” de músculo começando a se formar no meu braço – um sinal claro de que o esforço está rendendo frutos. Estou trilhando a jornada para me transformar, buscando um novo padrão para mim, não para os outros, mas para me sentir bem comigo mesmo.


Após o treino, optei por um cardio ao ar livre. Durante a caminhada, o clima fresco e o sabor de mais algumas pitangas daquela árvore me acompanharam. Mais tarde, desci até uma pracinha com uma lagoa e sentei num balanço. Foi ali, embalado pelo vai-e-vem do balanço, que comecei a refletir.



Nesse momento, percebi que, mesmo com todas as conquistas – o sofá doado, a nova adega para o meu bar, os avanços na academia –, a solidão ainda se faz presente. Tenho meus “amigos de bebida”, com quem compartilho momentos descontraídos, e também a Bruna, minha amiga que sempre me escuta por horas e me dá conselhos quando preciso. Mesmo assim, sinto que falta algo, um tipo de conexão que preencha de verdade os espaços vazios que ainda carrego.



De volta para casa, preparei uma pipoca e assisti ao filme Os Invasores, um terror leve com uma trama simples, que ajudou a fechar o dia de forma descontraída. Depois, relaxei assistindo a vídeos sobre um mod de GTA 5, que trazia a cidade do GTA 4 para dentro do jogo, mas que acabou sendo banido pela Rockstar.

Agora, deitado na cama, revisito cada detalhe desse dia cheio de pequenas vitórias e grandes reflexões. Cada passo faz parte de uma jornada em que busco não só a transformação externa, mas também a cura das feridas internas.


Victor Cruvinel.

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[Diário] Entre Coqueteleiras e Mudanças: A Jornada de Me Encontrar 🍸

05/02/2025 0 comentários

Faz tempo que não escrevo aqui—desde 2023, para ser exato. Mas resolvi voltar. Muita coisa mudou desde então, e acho que agora tenho mais histórias para contar. 

A vida é feita de mudanças. Algumas planejadas, outras completamente inesperadas (como, por exemplo, a minha tentativa de retocar o platinado sozinho, mas já chegamos lá). Nos últimos meses, tenho vivido uma transformação intensa—não só no meu corpo, mas na minha mente, nos meus sonhos e na minha forma de enxergar o mundo.


Desde criança, sempre fui fascinado pela vida noturna. Quando jogava The Sims, meus simmers tinham um destino certo: os bares da cidade. Mas eu não ia lá só para deixá-los beber e socializar. Eu fazia questão de colocá-los atrás do balcão, preparando drinks e dominando a arte da coquetelaria virtual. Aquilo me encantava. Depois, veio o cinema. Filmes e séries mostravam personagens misturando ingredientes, servindo coquetéis sofisticados, e eu pensava: “É isso. É isso que eu quero fazer.”


Mas a vida real nem sempre é tão direta quanto um jogo. Antes de chegar onde estou, passei por uma lista infinita de empregos que não tinham nada a ver comigo. Meu primeiro trabalho foi como vendedor de picolé, um emprego que me ensinou humildade e o valor de correr atrás. Depois, fui recepcionista em uma empresa de energia solar e, em seguida, recepcionista de academia. Passei um tempo como vendedor em uma loja de roupas, depois trabalhei em uma livraria e, por um ano, fui de telemarketing. Esse trabalho foi um divisor de águas—mudou completamente o meu vocabulário, agregando educação e removendo girias e gerundismos da minha fala. Passei ainda pelo mercado, onde trabalhei por um tempo, e então finalmente cheguei ao meu lugar: o bar.

Sempre sonhei em ser barman, essa era a profissão que eu sempre admirei. Agora, trabalho em um dos melhores bares de Uberlândia e me apaixonei por cada parte do processo—da coqueteleira à criação dos drinks. Observar as pessoas saboreando o que eu preparei me faz sentir realizado de uma forma que nunca imaginei.


Claro, nem tudo é só glamour. Já recebi algumas cantadas, incluindo de um senhor que, além de elogiar minha aparência, fez um convite inusitado para uma festinha no final da noite, o que, claro, eu recusei. E teve também algumas moças que, do nada, começaram a me olhar e a dizer “Nossa, que moço bonito”, o que me deixou super envergonhado e meio sem saber como reagir. 


Ah, e claro, o meu visual também mudou. Em dezembro, eu platinei o cabelo, e, sério, estava perfeito! Porém, em janeiro, resolvi retocar por conta própria. E aí, meu amigo, se você acha que o miojo fez sucesso, meu cabelo resolveu fazer a versão “al dente”! Fiquei com a peruca toda quebrada e, adivinhem, precisei raspar tudo. Mas não tem problema, estou deixando ele crescer de novo, e na próxima vez, vou deixar nas mãos de um bom profissional, porque “faça você mesmo” não é para todos, e meu cabelo já me ensinou isso!


Essa jornada não tem sido fácil, e os desafios não param de surgir. Já passei por decepções amorosas, e posso dizer que, no fundo, estou buscando um amor verdadeiro, aquele que vai além das aparências e se preocupa com o que realmente importa. No fim das contas, eu aprendi que a vida não é só sobre ser visto ou admirado pelos outros, mas sobre se encontrar, se respeitar e se amar por quem você realmente é.

Estou em um processo contínuo de amadurecimento, e posso dizer que estou cada vez mais feliz por estar fazendo exatamente o que sempre sonhei. O caminho não foi fácil, mas aqui estou eu, com mais paixão do que nunca por tudo o que faço e por quem estou me tornando.


Victor Cruvinel.
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[Diário] Flor de plumeria pudica em dia de casamento 💍

22/04/2023 0 comentários

Hoje acordei me sentindo um pouco para baixo... Geralmente, a primeira coisa que faço ao despertar é colocar comida para minhas calopsitas, trocar a água delas e preparar um café bem amargo para mim. Mas hoje quis sair da rotina. Decidi tomar café da manhã na padaria da esquina, perto de casa.

Chegando lá, mudei de ideia e acabei pedindo cinco pães de queijo para viagem.

O céu estava nublado, as ruas vazias, e fazia frio. Enquanto caminhava para o ponto de ônibus, meus olhos pararam em um arbusto de Plumeria pudica. A maioria das flores estava murcha, mas uma, bem no cantinho, ainda permanecia bonita. Algo naquela flor solitária me chamou atenção... Acabei arrancando-a para levar comigo ao trabalho.


Dentro do ônibus, segurei a flor por um longo tempo e, sem perceber, comecei a lembrar da minha infância, da época em que morava com minha mãe em Goiânia. Nosso quintal era repleto de árvores—árvores para sombra, árvores frutíferas, plantas e flores em todos os cantos. Foi minha avó quem plantou tudo. Ela sempre amou jardinagem.

Vovózinha ❤️

Logo em seguida, aquela sensação de tristeza voltou. Hoje é o casamento do meu irmão do meio (sou o caçula de três irmãos), e, infelizmente, não poderei comparecer. No mês passado, ele me convidou para ser padrinho, e eu queria muito aceitar. Afinal, ele é meu irmão, cresci com ele. Mas não posso ir por conta do trabalho...

Atualmente, trabalho em telemarketing, e, por ter sido contratado recentemente, não posso me dar ao luxo de faltar. Já vi várias pessoas serem demitidas por isso.

O casamento dele será em Goiânia, onde cresci. O que me entristece é que toda a minha família mora longe. Quando me mudei para Uberlândia, no final de 2018, fui morar com meu pai. Mesmo quando passei a viver sozinho, em 2020, ainda morava perto dele. Mas, há alguns meses, ele se mudou para outra cidade ainda mais distante.

Hoje sou independente, mas sempre fui muito próximo da minha família, e estar longe deles é difícil.


Eu, mamãe e meu irmão noivo.

No trabalho, minha cabeça estava longe. Só conseguia pensar no casamento, no meu irmão, nos meus pais, na minha avó. Todos reunidos, menos eu.

Me senti como aquela flor de Plumeria pudica que arranquei e levei comigo: isolado, afastado das outras flores.

Victor Cruvinel.
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[Diário] Devaneio em dias chuvosos e algumas comprinhas 🌧️

19/04/2023 0 comentários

Alguns dias atrás, eu estava em pé no fundo do ônibus, a caminho do trabalho, quando fui fisgado por um breve devaneio de recordações. Sabe quando você está lá... parado, sem ninguém para conversar, e acaba sonhando acordado? Isso acontece comigo com bastante frequência. Às vezes fico lá... só pensando... lembrando do meu passado, de quando era criança, das brincadeiras bobas que fazia com meus irmãos, de quando brincava de cabra-cega com meus primos. Ah... velhos tempos de que sinto muita saudade.

Lembro que, quando era criança, eu reclamava muito da minha vida. Das vezes em que chegava da escola e minha mãe mandava limpar a casa ou lavar a louça suja, eu pensava: "Nossa, que vida chata, vontade de crescer e mandar no meu próprio nariz". Pois é... isso aconteceu, e não recomendo.

Não é fácil ser adulto. Existe um preço a se pagar ao escolher trilhar o caminho da liberdade e independência. Mas, ao mesmo tempo, é bom, sabe? Fui uma criança/adolescente muito mimada, não precisava levantar um dedo para nada. Minha única obrigação era passar de ano e manter a casa limpa, mas isso estava me impedindo de amadurecer de verdade. Quando me tornei adulto e entrei para o mercado de trabalho, não queria saber de nada, torrava meu salário como se o mundo fosse acabar amanhã e tinha zero responsabilidades. E sabe qual foi o resultado disso? Não dava valor ao meu dinheiro suado, não pensava no dia de amanhã nem nos imprevistos da vida.

Até que, um belo dia, tive que sair da casa dos meus pais e tomei um choque de realidade. São tantas responsabilidades e dificuldades de uma só vez. Mas, sabe... isso me ajudou a amadurecer e a enfrentar os desafios da vida. O meu eu de antigamente, que só queria saber de assistir Netflix e jogar videogame o dia inteiro, jamais imaginaria esse BOOM de amadurecimento na vida...


Hoje, minha tia me convidou para ir ao centro, pois queria me dar uma calça de presente. O dia estava chuvoso. 


Quando chegamos à loja, ela me ajudou a escolher alguns modelos de calças, e isso foi incrível. Nunca tive ninguém para me ajudar a escolher uma roupa; a vida inteira, ou ganhava roupas aleatórias da família, ou comprava por conta própria, sem companhia.

Acabei saindo da loja com 2 calças e 2 camisas super chiques. Não vou mentir, fiquei bastante preocupado, pois sei que as coisas não estão fáceis para ninguém, mas ela me disse que não precisava me preocupar com nada, que estava tudo sob controle.

Não sei por que resolvi escrever tudo isso hoje. Talvez tenha sido por causa dos meus pensamentos e momentos de reflexão, ou talvez seja pela imensa gratidão que tenho a Deus pela família abençoada que tenho.

Victor Cruvinel.
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